Cinema Contemporâneo Brasileiro foi o mote dos workshops ministrados nas oficinas de audiovisual pelos renomados cineasta da região Iara Magalhães e Guilherme Lopes . O tema tem como objetivo principal realizar um curta metragem com atores sociais e, além disso, reforçar a importância da separação de funções no cinema
industrial.
Os workshops começaram com uma pergunta aos
alunos de cada turma: Vocês conseguem produzir uma cena de ficção
sozinhos? A resposta foi quase unânime e negativa. Mesmo assim todos
foram convidados a encarar o desafio!
O conceito de produção
industrial no cinema foi formalizado e as funções atribuídas.
No momento da produção todos os oficineiros deram um passo para trás e, pela primeira vez, os alunos ficaram sós! Um grande alvoroço tomou conta do momento, e da confusão surgiu uma locação pronta. Luz, câmera, ação foram ditos e nunca os alunos ficaram tão silenciosos como naquele momento. Algumas tomadas depois a cena estava gravada, a postura de todos mudara e o ceticismo acabara, eles podem fazer uma cena sozinhos. Agora todos sabem disso!
No momento da produção todos os oficineiros deram um passo para trás e, pela primeira vez, os alunos ficaram sós! Um grande alvoroço tomou conta do momento, e da confusão surgiu uma locação pronta. Luz, câmera, ação foram ditos e nunca os alunos ficaram tão silenciosos como naquele momento. Algumas tomadas depois a cena estava gravada, a postura de todos mudara e o ceticismo acabara, eles podem fazer uma cena sozinhos. Agora todos sabem disso!
Como já disse o grande cineastra Orson Welles :
O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho.
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