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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Educação audiovisual nas periferias pode ser um diferencial na educação brasileira

Segundo estudos da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP a educação audiovisual pode ser um dos grandes diferenciais para a educação brasileira.



A Educação Audiovisual Popular promove atividades educativas gratuitas voltadas, entre outros objetivos, ao ensino dos meios de realização audiovisual especialmente para cinema.
O público-alvo destas atividades são jovens moradores de bairros urbanos localizados em bolsões de pobreza, ou grupos socialmente marginalizados, tais como comunidades indígenas e quilombolas, portadores de necessidades especiais, frequentadores de Centros Psicossociais (CAPS e CAPS/AD), dentre outros.
Ainda segundo a cineasta, “o Brasil é uma liderança na produção de tecnologias de educação para as mídias (internacionalmente mais conhecida como Media Literacy), porém necessita do surgimento de políticas públicas de incentivo que, aliadas às iniciativas do terceiro setor, possam fomentar projetos que dêem conta dos eixos centrais dos projetos vinculados à EAP: a gestão (compartilhada por professores e alunos), o espaço (ambientes agradáveis que estimulem a convivência), a adesão (alimentação durante o período do curso, auxílio-transporte e bolsa de estudos) e a interação (liberdade de atuação e estímulo à experimentação pedagógica, exploração)”.

Para ver mais informações sobre os detalhes deste estudo sobre a Educação Audiovisual Popular acesse os links:

O Projeto Tecnologia Escutatória realizado pelo EMCANTAR realiza oficinas semanais com crianças e adolescentes moradores da zona leste de Uberlândia e frequentadores das Escolas Públicas de bairros dessa região.

*Fonte: Uol Educação / Agência USP de Notícias

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